sexta-feira, 18 de março de 2011

Mudrás aonde você nem imagina!



Queria que vocês parassem um pouco para pensar que o Yôga é uma cultura milenar. São mais de 5 mil anos de existência, passando de geração em geração.

Muito, mas muito mesmo de várias coisas que conhecemos hoje vieram da filosofia do Yôga, da prática do comportamento, enfim. MUITO mesmo.

Os mudrás são usados no Yôga como chaves, sêlos que abrem portas do nosso inconsciênte coletivo.Isso quer dizer que ao representar com as mãos um gesto, você esta atingindo lugares do seu inconsciente que, ás vezes, não consegue alcansar de outras formas.

Muitas vezes usamos esses gestos sem saber sua real origem, e por isso é tão interessante saber um pouco mais.

Vejam este texto tirado deste site.

"Numa das seqüências mais fascinantes do filme Minority Report vemos o policial John Anderton usando estranhas luvas que cobrem apenas os três primeiros dedos da parte de dentro de suas mãos. E das pontas dos dedos saem luz. Ele usa essas luvas pra manipular as imagens do futuro.

"Coincidência" ou não, esses três dedos possuem os chakras mais ativos das mãos, e são muito usados para canalizar e projetar energia (Inclusive a Igreja católica utiliza esses dedos na bênção do padre). Os hindus pesquisaram e desenvolveram diversas técnicas de posicionamento dos dedos das mãos, que chamaram de Mudrás (pronuncia-se Mudrás).

Os Mudrás que Tom Cruise faz na foto são o Chandrakala mudrá (Tempo/Fase da lua) e o Ardhapataka mudrá (Meia-bandeira), que são usados no Yôga e também em danças belíssimas, como o Kuchipudi. Nesse caso, os Mudrás servem para contar uma história.

No Método DeRose os Mudrás complementam as belissímas coreografias sendo como ornamentos em um ásana.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Respostas

No final de semana li algumas matérias sobre as enchentes no RJ e SP.
Pensei a respeito da humanidade em geral, falamos, eu e meus amigos, sobre a ignorancia do bicho-homem, em achar que pode "mandar" na Terra e fazer dela o que bem entender.

Assistindo a este vídeo, encontrei exatamente a síntese do que estava pensando.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Não seja um descontente!



Todos temos momentos em que ficamos de mau-humor, ou chateados com alguma coisa.Todos temos semanas ou dias difíceis.

O importante é você ter a consciência do que esta fazendo d seu dia, do seu momento e conseguir mudar esta vibração.

Se não esta feliz aonde esta, com o que esta fazendo, MUDE! Mas não reclame, não perca o seu tempo e a sua energia gerando ódio pelas coisas e pessoas.Além de fazer com que o ambiente a sua volta fiquei tenso, você só vai conseguir que as pessoas se afastem de você.

Existem coisas que não podem ser mudadas e o mundo não gira ao seu redor, ACEITE isso e mude você de atitude, mas por-favor

NÃO SEJA UM DESCONTENTE!

Meio século de vida me ensinou a aceitar um defeito do ser humano como
algo incurável: sua insatisfação.

Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, mas muita gente
mesmo. Travei contato íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas,
entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas,
universidades, escolas, empresas, federações, fundações... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento.

Em todos os agrupamentos humanos há uma força de coesão chamada egrégora. Pela lei de ação e reação, toda força tende a gerar uma força oponente. Por isso, nesses mesmos agrupamentos surgem constantemente pequenos desencontros que passam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma ótica egocêntrica que só leva em conta a satisfação das expectativas de um indivíduo isolado que analisa os fatos de acordo com suas próprias conveniências.

Noutras palavras, se os fatos pudessem ser analisados sem a interferência
deletéria dos egos, constatar-se-ia que nada há de errado com esses fatos, a não ser uma instabilidade emocional. Instabilidade essa que é congênita em todos os seres humanos. Uma espécie de erro de projeto original, que ainda está em processo de evolução. Afinal, somos uma espécie extremamente jovem em comparação com as demais formas de vida no planeta. Estamos na infância da nossa evolução e, como tal, cometemos inapelavelmente as imaturidades naturais dessa fase.

Observe que raríssimas são as pessoas que estão satisfeitas com seus mundos. Em geral, todos têm reclamações do seu trabalho, dos seus subalternos e dos seus superiores; da sua remuneração e do reconhecimento pelo seu trabalho; reclamações dos seus pais, dos seus filhos, dos seus cônjuges, do seu condomínio, do governo do seu País, do seu Estado, da sua cidade, da polícia, da Justiça, do departamento de trânsito, dos impostos, dos vizinhos mal-educados, dos motoristas inábeis, dos pedestres indisciplinados...

Quanta coisa para reclamar, não é?

Se formos por esse caminho, concluiremos que o mundo não é um lugar bom para se viver e seguiremos amargurados e amargurando os outros. Ou nos suicidaremos!
Já na antiguidade os hindus observaram esse fenômeno da endêmica insatisfação humana e ensinaram como solucioná-la:

"Se o chão tem espinhos, não queira cobrir o chão com couro. Cubra os seus pés com calçados e caminhe sobre os espinhos sem se incomodar com eles."

Ou seja, a solução não é reclamar das pessoas e das circunstâncias para tentar mudá-las e sim educar-se a si mesmo para adaptar-se.
A atitude correta é parar de querer infantilmente que as coisas se modifiquem para satisfazer ao seu ego, mas sim modificar-se a si mesmo para ajustar-se à realidade. Isso é maturidade. A outra atitude é neurótica, pois jamais você poderá modificar pessoas ou instituições para que se ajustem aos seus desejos. Não seja um desajustado.

Então, vamos parar com isso. Vamos aceitar as pessoas e as coisas como elas são. E vamos tratar de gostar delas. Você vai notar que elas passam a gostar muito mais de você e que as situações que antes lhe pareciam inamovíveis, agora se modificam espontaneamente, sem que você tenha que cobrar isso delas. Experimente. Você vai gostar do resultado!

Educador DeRose

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Método DeRose pelo Mundo



Feliz ano novo para todo mundo!

Comecei meu primeiro post do ano com este vídeo, que me lembra como a minha família é grande e linda.

Orgulho de ser parte de tudo isso.

Muito obrigada Mestre querido, amo para sempre(L)